(Gl 1.6-9; Jo 1.35-42) -“Admira-me que estejais passando tão depressa
daquele que vos chamou na graça de Cristo para outro evangelho, o qual
não é outro, senão que há alguns que vos perturbam e querem perverter o evangelho
de Cristo. Mas, ainda que nós ou mesmo um anjo vindo do céu vos pregue evangelho
que vá além do que vos temos pregado, seja anátema. Assim, como já
dissemos, e agora repito, se alguém vos prega evangelho que vá além
daquele que recebestes, seja anátema”. (Gl 1.6-9).
Só o Evangelho, o bendito Evangelho, e nada mais que o Evangelho puro e simples de Cristo.
sexta-feira, 19 de abril de 2013
Desprezou a misericórdia e trouxe juízo sobre si
(Jn 1.1-2; Jn 3.1-10; Na 1.1-3,7) - “Deus é amor!”. Essa certamente é uma das expressões bíblicas mais
conhecidas. Por meio dela expressamos nossa convicção absoluta acerca da
bondade e da misericórdia divina. No entanto, infelizmente ela tem sido usada
para alimentar uma idéia defeituosa acerca de Deus que tem prejudicado e até
ameaçado a vida espiritual de muitas pessoas. O fato de Deus ser amor em nada o
reduz a mero dispensador de perdão. O fato de Deus ser amor não o limita em seu
poder e em sua justiça. O fato de Deus possuir um atributo não o exclui de
exercer outros de natureza contrária ou conflitantes aos nossos olhos, pois os
atributos de Deus são exercidos em harmonia com o que Deus é de fato.
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